O presidente da estatal, Caio Bonilha, disse que o acordo de cooperação técnica vai propiciar a antecipação do atendimento dessas regiões, que é uma antiga reivindicação da população. “Também vamos fazer outros acordos com outras empresas para atender mais rapidamente e evitar construir infraestrutura onde já existe”, informou.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que a reivindicação da população da região Norte pela banda larga a preços populares é justa. Segundo ele, no Amapá, por exemplo, é cobrado R$ 220 por mês pelo acesso à internet com velocidade de 128 quilobits por segundo (kbps). “Isso é uma coisa proibitiva, além da qualidade ser ineficiente, é inacessível à imensa maioria da população”, disse.
(Sabrina Craide, Agência Brasil)